


VALOR AGREGADO

O SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO tem dimensões
continentais. O gerenciamento desse complexo sistema
demanda a figura do Operador Nacional do Sistema
Elétrico (ONS). Para mensurar a economia gerada para
a sociedade pela atividade do ONS, foi feito um cálculo
do quanto seria o aumento do custo de cinco atividades
exercidas pelo operador, caso ele não existisse.


R$ 13,68 bilhões
COORDENAÇÃO DAS CASCATAS
O que é: Gerenciamento da operação de
hidrelétricas situadas no mesmo rio.
Objetivo: Otimizar a operação e reduzir
custos para o sistema elétrico.
Sem a coordenação do ONS: Usinas
poderiam operar de forma independente,
maximizando lucros individuais e eliminando
benefícios sistêmicos.
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R$ 1,3 bilhão
AVERSÃO A RISCO
O que é: Estratégia para lidar com a
incerteza sobre a disponibilidade futura
de recursos energéticos.
Objetivo: Garantir a segurança do
abastecimento com o menor custo
possível.
Abordagem do ONS: Consideração
de múltiplos cenários no planejamento
da operação.
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R$ 13,68 bilhões
PERTURBAÇÕES EVITADAS
O que é: Estratégia para lidar com a incerteza sobre
a disponibilidade futura de recursos energéticos.
Objetivo: Garantir a segurança do abastecimento
com o menor custo possível.
Abordagem do ONS: Consideração de múltiplos
cenários no planejamento da operação.
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R$ 2,66 bilhões
PROPOSIÇÃO DO PLANO DE
AMPLIAÇÃO E REFORÇOS
(PAR)
O que é: Lista de obras elaborada
pelo ONS para aprimorar a rede
elétrica.
Objetivo: Propor projetos para
resolver problemas atuais e prevenir
futuros.
Sem o PAR: Riscos de sobrecarga
na rede, menor uso de fontes
renováveis e aumento nos custos
operacionais do sistema.
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R$ XX,XX bilhões
ALOCAÇÃO DA RESERVA
O que é: "Margem de segurança" com unidades de geração de prontidão para fornecer energia.
Objetivo: Permitir ao sistema lidar rapidamente com problemas como falhas de equipamentos ou mudanças bruscas no consumo.
O que o ONS faz: Decide quais usinas devem
ficar de prontidão, garantindo o atendimento do sistema confiável e econômico.
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